Pesquisar
Estatística
quarta-feira, 27 de maio de 2009
La tragedia de la Humanidad consta de dos partes: la de afuera y la de adentro.
La de afuera se explica con palabras como coyuntura y contexto.
Las de adentro ceden a la crítica pues que son las peores y mas traicioneras.
Las verdades de adentro son tan oscuras que impiden el progreso de cualquier gobierno o sistema.
Nada en la tierra va a funcionar mientras se traslada la responsabilidad a lo externo, a el sistema, a los gobiernos, cuando cualquier desencarnado sabe que todo tiene que pasar por el Alma primero.
Si quieres amar
No te acortes
No dudes cruzar
Los desafíos
En mar abierto
Si quieres ser feliz
Con alguien
No lo desesperes
Tampoco lo esperes
Siga tu camino
Que quien te ama
Contigo estará
Si quieres vivir un gran amor
No te achiques
Cruce los desafíos
Del convivir
No busques a la perfección
Sino la armonía
De Almas
La comprensión
Amar con madurez
Es dibujar tu verdad
De un poquito
A la vez
Y después saber no rellenar
Puesto que el otro
La obra falta terminar
Crea en Dios Padre
Crea en el Destino
Crea en que
Las almas
Cuando se cruzan
Nunca se olvidan
De que por algo fue
Por algo fue...
No te acortes
No dudes cruzar
Los desafíos
En mar abierto
Si quieres ser feliz
Con alguien
No lo desesperes
Tampoco lo esperes
Siga tu camino
Que quien te ama
Contigo estará
Si quieres vivir un gran amor
No te achiques
Cruce los desafíos
Del convivir
No busques a la perfección
Sino la armonía
De Almas
La comprensión
Amar con madurez
Es dibujar tu verdad
De un poquito
A la vez
Y después saber no rellenar
Puesto que el otro
La obra falta terminar
Crea en Dios Padre
Crea en el Destino
Crea en que
Las almas
Cuando se cruzan
Nunca se olvidan
De que por algo fue
Por algo fue...
A palavra dói
A palavra reage
A palavra ilumina
A palavra acende
A nossa alma
Ser virtuoso com a palavra é um dom, uma dádiva, uma missão
É saber o que dizer àquele amigo ou amiga que nos pede perdão
É lutar com a realidade mas no campo dos sonhos
Porque as palavras tocam aquele lugar sagrado
O da Utopia
Ela nos permite desejar, sonhar e construir um mundo como queríamos
Mesmo antes de este existir
As palavras desenham realidades
Dão esperanças e oportunidades a todos
Porque é por elas que transmitimos nossos saberes
Reencarnatórios
Por meio da intuição
Da mediunidade
Do conhecimento
Mas principalmente é a porta que permite
Que nossa alma participe para o progresso Humano
Por isso não usemos as palavras como arma
Que de todas é a que nunca erra o alvo
MAs sim a usemos como portal
O portal do contato
Com a nossa outra dimensão
A palavra reage
A palavra ilumina
A palavra acende
A nossa alma
Ser virtuoso com a palavra é um dom, uma dádiva, uma missão
É saber o que dizer àquele amigo ou amiga que nos pede perdão
É lutar com a realidade mas no campo dos sonhos
Porque as palavras tocam aquele lugar sagrado
O da Utopia
Ela nos permite desejar, sonhar e construir um mundo como queríamos
Mesmo antes de este existir
As palavras desenham realidades
Dão esperanças e oportunidades a todos
Porque é por elas que transmitimos nossos saberes
Reencarnatórios
Por meio da intuição
Da mediunidade
Do conhecimento
Mas principalmente é a porta que permite
Que nossa alma participe para o progresso Humano
Por isso não usemos as palavras como arma
Que de todas é a que nunca erra o alvo
MAs sim a usemos como portal
O portal do contato
Com a nossa outra dimensão
Aurora chora
Quer brilhar
Mas não consegue
Abrir as janelas
De tua alma
Guardada dentro de casa
Está por sair
Mas muda de idéia
E termina por não ir
Não sejas assim
Não pare no tempo
Contamos contigo
Esse é o seu momento
Nosso amor é maior
Que o de qualquer
Momento passional
Com um encarnado
Porque o nosso amor
Vem e se dirige a
Os desesperados
Nosso amor
Vem e se dirige a
Os que precisam da
Nossa luz
De nossas palavras
De nossa mensagem
Do amor caridoso
Que sai do nosso tempo
Tempo do ágora
Tempo do real
Que não para
E nos pede dedicação
E vontade de
Fazer o bem
Traduzido
Em Ação
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Empiece en ti la transformación
No espere por mi o por nadie
Empiece por ti
Por ti misma
Que sabés sola
El camino del
Autoconocimiento
Es simplemente
Cerrar los ojos
Y dejar que Dios
Te muestre cuanto
Tu fé mueve montañas
Dios es nuestro Padre
Pues que su amor
No es solo protector es
El respecto por el saber
Que se dá de corazón
¿Has pensado en las necesidades Humanas?
¿A que respuesta ha llegado?
¿Qué cuando el teléfono toca hay que atenderlo?
¿O que cuando dormis todo el mundo pára hasta que te despiertes?
¡No, no es así!
Mientras dormís
Los hambrientos siguen hambrientos
Los sin luz siguen sin luz
Los sofrimientos no paran porque
Tu prefieres dormir a verlos
¡Despertate!
¡La Humanidad te espera!
¡Educalos!
Hacer que tu tiempo signifique a ellos
un minuto de paz
Orvalho cai
No meu pé
Pisando essa terra
Negra e úmida
Em plena manhã
Meu dedo molhado
Me faz perceber
Que mesmo pequeno
Pode doer
E assim mostrar-me
Que o Todo é
A união das partes
E que aquela gota
Minúscula
Despertou em mim
Partes adormecidas
Minúsculas e esquecidas
Que talvez pareciam
Que sentiam juntas
Unidas
Mas assim não foi nem será
Ele o dedo que vivia
No esquecimento de
Meu corpo
Sentiu sozinho a gota
Gelada de orvalho
Nessa triste
Manhã
Nessa aurora
Melancólica
De desejos que ainda
Não chegaram
Esperanças que
Ainda não
Brotaram
Frutos ainda não
Maduros
Mas o tempo urge
E a história se move
O caminho dele
Foi traçado
Aguarde, espere, confie
Que ele logo,
Chegará
No meu pé
Pisando essa terra
Negra e úmida
Em plena manhã
Meu dedo molhado
Me faz perceber
Que mesmo pequeno
Pode doer
E assim mostrar-me
Que o Todo é
A união das partes
E que aquela gota
Minúscula
Despertou em mim
Partes adormecidas
Minúsculas e esquecidas
Que talvez pareciam
Que sentiam juntas
Unidas
Mas assim não foi nem será
Ele o dedo que vivia
No esquecimento de
Meu corpo
Sentiu sozinho a gota
Gelada de orvalho
Nessa triste
Manhã
Nessa aurora
Melancólica
De desejos que ainda
Não chegaram
Esperanças que
Ainda não
Brotaram
Frutos ainda não
Maduros
Mas o tempo urge
E a história se move
O caminho dele
Foi traçado
Aguarde, espere, confie
Que ele logo,
Chegará
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Não corra tanto que a maré te pega, te molha e te afunda, só para te mostrar que a liberdade tem sim um preço e que por isso so desaparece de nossa vista aquilo que nunca foi nosso.
Portanto, não dê motivos ao mar para te afogar, aprenda a respeitá-lo em sua força descomunal que saberás a hora de dar um passo atrás.
Portanto, não dê motivos ao mar para te afogar, aprenda a respeitá-lo em sua força descomunal que saberás a hora de dar um passo atrás.
Constantemente escucho del ser humano sus lamentaciones existenciales, pero de hecho si miro con atención, el tema de fondo de esta lamentaciones no es el sentido de la vida, sino el miedo a la pobreza y al sufrimiento. Estos quejosos no entienden que de nada sirve sufrir callado por miedo a perder su empleo, de nada sirve seguir al conforto si no puedes abrir los ojos a la vida de tu otro. Tu otro anda contigo y se mezcla a ti, apto para mostrarte al revés y así sacarte la ropa que te desnuda y te hace ver que sos apenas una parte de la Humanidad, y si por acaso descubrís que poca falta harías si de acá te fueras, es para pensarlo: ¿ qué de significativo esta siendo mi vida?
En los temblores de los dioses paganos surgen las preguntas que juegan de jinete en la torada entre la verdad y la clemencia.
Con la espada muchas veces la verdad ha matado a la clemencia entre aplausos de bárbaros insanos.
¿De que sirve revelar a la verdad si esto implica dejar de ser clemente?
Cerrar a la boca es un acto de bondad con el otro, no porque no merezca saber la verdad, no porque deba seguir en su ignorancia, sino porque el arte de transformación humana pasa por el arte de callarse en un silencio activo, clemente, a la espera constante del momento oportuno - no para ti - sino al otro, que sabe su espíritu que está preparad a escucharte.
La verdad debe subyugarse siempre al amor fraternal de la clemencia.
Assinar:
Postagens (Atom)