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domingo, 25 de maio de 2014

O Livre arbítrio na construção do sentido da vida



“A vida é um desenrolar de acontecimentos nem bons, nem maus, a valoração feita pelo espírito encarnado, em consonância com o seu nível evolutivo, e portanto com o seu campo e feixe vibratório, é o que vai determinar um “juízo de valor” para este ou aquele acontecimento.
Portanto, se bem muitas decisões são tomadas rapidamente, alimentadas por “instintos” disfarçados de “processos racionais”, se o Ser Humano conseguisse tomar-se mais vezes ao dia o tempo necessário de PARAR para limpar-se dos feixes e fluídos vibratórios que por suas características invariavelmente “valorariam” os acontecimentos com uma lente negativa, ou seja, se limpassem as suas “lentes” espirituais, conseguiriam ao longo já desta atual existência manusear a ferramenta do “desejo simbólico”, motor das apreciações e dos fatos com suas interpretações que lhes darão sentido.
O que eu quero dizer com isso? Que os fatos em si não significam nada, ainda. Os fatos em si estão vazios de sentido, pois ainda lhes faltam seus significados, e o que a ferramenta do pensamento elevado nos dá é a oportunidade – e aí também está e de forma muitíssimo RELEVANTE – o nosso livre arbítrio – que nos permitirá conceder a cada acontecimento a oportunidade – contida no poder da decisão – de “valorá-lo” como “do bem”, e, portanto possuidor de um significado positivo e de crescimento espiritual.
Esse significado quiçá à primeira vista esteja escondido, mas o conhecimento profundo da Doutrina Espírita nos dá a comprovação de que isso é assim, e ao desconhecer o seu lado positivo, por meio de uma explicação racional e lógica, podemos então nos valer da FÉ, outra fantástica ferramenta: “eu não sei ainda o significado positivo para mim desta dor, mas minha fé me garante que valorá-lo positivamente me gera portas para “o bem”, e portanto se peco por ainda ignorá-lo (o seu valor positivo, ignorar de ignorância), opto pela fé inquebrantável de que assim seja”.
E é assim que a luz triunfa no caminho das pessoas que – movidas pela reforma íntima contínua – travam com os pés em suas pegadas no caminho de sua história o sentido profundo do processo reencarnatório, no que é o caminho “do bem”.
Minha mensagem para os amigos espíritas. 
Um amigo

Mensagem psicografada hoje, 25 de maio de 2014, às 12h30

domingo, 2 de março de 2014

Una reflexión sobre el Cap. I del Libro de los Espíritus



Dios no está en todas las cosas porque es la causa primaria de todas las cosas, por lo tanto no está sujeto ni a ellas (las cosas) ni a sus reglas y contextos (de las cosas), creados por Él, causa primaria.
Sobre el concepto de la NADA, el panteísmo dice que si Dios es infinito hasta en la nada estaría, pues que todo sería Dios.
Esto es una falacia, pues decir que todo ha sido creado por dios no es lo mismo que decir todo es Dios o que Dios es todo. Lo que el Libro de los Espíritus dice (pregunta 16) es: Dios ha creado todo y nunca que todo ha creado Dios. 


Dios ES todo
            X                                 Falso
Todo ES Dios



Dios causa primaria


Dios HA CREADO todo
            X                                                        Verdadero
Todo  HA SIDO creado por Dios



¿La Nada? Obvio que la NADA también ha sido creada por Dios, como incluso el CAOS y la CASUALIDAD, todos conceptos generados en y por el lenguaje HUMANO, imperfecto, pero siempre sometidos a la regla mayor de la CAUSALIDAD ----> Todo efecto tiene su causa. 

Por lo tanto, hasta la casualidad, hasta el caos y hasta la nada están siendo regidos y orquestados por la regla de la CAUSALIDAD DE DIOS.

Dios no ESTÁ ni ES, verbos con enorme carga MATERIAL. DIOS CREA, GENERA, IMPULSIONA, DESDE SU NATURALEZA INTIMA INCOMPRENSIBLE AL HOMBRE. 

La materialidad de nuestro lenguaje nos impide penetrar en la naturaleza íntima de Dios, pues que es impenetrable para la materia, como lo dice el Libro de los Espíritus.

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