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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Nossas Montanhas Internas

"O amor, dádiva maior, se nasce, se gera e se conquista sob a égide das transformações internas e intrínsecas do ser humano em sua excentricidade. Louca forma de pensar muitas vezes, pois nasce da Luz Maior, incompreensível para as mentes mais fechadas e obtusas, apelidadas de "racionais". 

Loucura esta também entendida como "dor da transformação", gerada curvilineamente em ascensão reta ao Senhor Deus (LUZ), na direção proporcionalmente contrária a das explicações materialistas. 

Pois que essas dores aparentemente sem propósitos, são aquelas que nos guiam nas curvas da felicidade, porque ao escalar uma vida loucamente montanhosa, teremos essa bela VISTA que por ela nos acercaremos aos precipícios, gerando outra percepção do tamanho humano e até mesmo da própria morte. 

A loucura está para quem de longe observa aquele ser humano escalando sua montanha apenas para avistar os seus precipícios. Pois que se pensarmos bem, o que para quem lá de cima observa como precipício é para aquele lá de baixo (que o tem em seus pés, pois o pisa, e não em sua vista, que lá de cima o observa), o "realismo terrenal". 

Sair do "realismo terrenal" para o avistar como precipício implica subir loucas montanhas até nos distanciarmos tanto que, escalando-as de forma solitária ou em companhia de nossos amores espirituais, encarnados e desencarnados, pousar lá em cima, como águias, e vê-los como o são, simples precipícios para a morte obtusa de uns ou etapa concluída para a salvação iluminada e libertadora de outros". 

Um Espírito Amigo

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